domingo, 26 de maio de 2013

50 ATITUDES POSITIVAS PARA MELHORAR O CASAMENTO




Querendo fazer deste ano o melhor de todos? Verifique estas 50 dicas. Em seguida, você e seu cônjuge são desafiados a escreverem outras para tornarem o seu casamento mais agradável.
1 Surpreender o cônjuge com mais frequência – dentro e fora do quarto.
2 Tirar a televisão do quarto ou, pelo menos, não ligá-la quando estiverem na cama.
3 Lembrar de tomar banho a dois (e não reclamar, dizendo que está perdendo tempo ao compartilhar).
4 Aprender a fazer jantares à luz de velas.
5 Instituir o “beijo de boa-noite”.
6 Aprender a beijar o cônjuge, antes de beijar o gato, quando entrar em casa.
7 Tentar pensar mais no cônjuge do que em você mesmo.
8 Ser honesto com o cônjuge.
9 Amar mais o cônjuge, com defeito e tudo!
10 Parar de importunar o cônjuge quando ele/a quiser ficar sozinho.
11 Comunicar os sentimentos com mais frequência.
12 Ler um livro cristão sobre casamento e procurar aplicar algum conselho dado pelo autor.
13 Demonstrar mais afeição e se divertir pra valer com o cônjuge.
14 Passar mais tempo juntos: só os dois!
15 Falar “eu te amo” com mais constância.
16 Ler a Bíblia juntos.
17 Fazer um grande e sério esforço de sempre lembrar de ouvir.
18 Perceber quando está na hora de recuar, no meio de uma briga.
19 Encontrar tempo um para o outro, não importando a situação.
20 Falar e ouvir de coração.
21 Dar as mãos quando tentarem resolver algo difícil.
22 Relacionar-se com alguém que possa ajudar-lhe com conselhos que sirvam para fortalecer o casamento.
23 Perguntar uma vez por mês: “Querido/a, o que posso fazer para melhorar nosso casamento?”
24 Nunca dormir zangado/a.
25 Lembrar que as férias são um ótimo período para agradecermos por tudo que temos e não para nos lamuriarmos pelo que não podemos ter.
26 Não mais usar joguinhos sentimentais – se sentir vontade de telefonar pra ele/a.
27 Mostrar a ele/a o seu melhor lado, não o pior.
28 Aprender a dar e saber receber apropriadamente.
29 Não ligar para os pequenos pontos negativos e, ao invés disto, concentrar-se nos positivos.
30 Aprender a elogiar.
31 Começar a trabalhar as habilidades antiestresse para que possa relaxar a mente e o corpo e, assim, se tornar um ser humano normal, ao invés de uma pessoa tão impaciente, rabugenta e deprimente o tempo todo.
32 Fortalecer a relação com o cônjuge, passando com ele mais tempo, e tempo com qualidade.
33 Comunicar com as pessoas importantes da vida, elegiando, demonstrando o apreço, mostrando os problemas. Afinal de contas, ninguém lê a nossa mente.
34 Beijar o marido/esposa todos os dias, toda vez que ele/ela sair de casa. Nunca sabemos quando Deus vai chamar alguém.
35 Passar pelo menos uma noite sem televisão com meu cônjuge.
36 Beijar o/a marido/esposa todas as noites, quando ele/ela chegar em casa. É uma ótima maneira de começar a noite, sem importar como tenha sido o dia dele/dela.
37 Agendar, sem falhas, pelo menos uma saída com o esposo/esposa por mês. Podem ser só os dois ou com amigos, mas sem as crianças, contanto que esteja juntos.
38 Pensar em alguma coisa, todos os dias, que a/o faça grata/o por ter seu/sua marido/esposa.
39 Passar mais tempo de qualidade com o/a maridinho/esposinha, mesmo que seja só compartilhar uma noite tranquila em casa, com um delicioso jantar, música suave ou um bom filme.
40 Lembrar dos bons momentos que tiveram juntos e tentar criar mais momentos desses.
41 Usar mais palavras simpáticas, quando falar com meu/minha marido/esposa.
42 Não ficar furiosa/o com seu/sua marido/esposa quando ele/ela não fizer alguma coisa que queira, quando não tiver falado explicitamente sobre o assunto com ele antes.
43 Dizer “por favor” e “obrigada/o” ao cônjuge, pelo menos uma vez por dia.
44 Motivar o marido ou a esposa a aprender a cozinhar, mesmo que isto signifique comer espaguete ensopado e frango esturricado.
45 Tomar a iniciativa na cama com mais frequência.
46 Tentar orar todos os dias com meu cônjuge.
47 Tentar não remoer coisas velhas nas brigas novas.
48 Tentar não criticar o armário dele/dela.
49 Sentar juntinho do meu cônjuge nos cultos de nossa igreja.
50 Surpreender seu cônjuge com um presente que não seja no dia dos namorados, aniversário ou de comemoração de data do casamento.

Fonte: Revista Casal Feliz (Ano XVI, nº 69, IT04)

5 Erros que as esposas não devem cometer

5 Erros que os maridos não devem cometer

15 Dicas para restaurar seu Casamento



1– O segredo, no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. Falta diálogo? Ache-o. Falta desejo? Reconquiste-o!

2– De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido. O diálogo é importante, se não o tem, conquiste-o.

3– Há quanto tempo vocês não saem para jantar? Convide-a para ir a um bom restaurante! Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial?

4– Há quanto tempo não fazem uma lua-de-mel, sem os filhos eternamente brigando para ter sua irrestrita atenção? Ou ficam com pena do dinheiro e do tempo e desistem desse prazer?

5– Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você, depois do casamento. Mulher e marido que se separam podem perder 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo?

6– Faça de conta que você esta de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a frequentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou de apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe. Procure renovar-se, mudanças são necessárias.

7– Vamos ser honestos: ninguém aguenta a mesma mulher ou marido por trinta anos, com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Renove seu ciclo de amizades, renovar é sempre bom!

8– Muitas vezes não é a sua esposa que esta ficando velha e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração. Os mesmos problemas e as mesmas conversas!

9– Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos. Na maioria das vezes essa euforia passa logo e você cai na real. Se você não está disposto a mudar, seus problemas vão se repetir e vão te assombrar sempre!

Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugar e de interesses; e não se deixar acomodar. Viva as diferanças! Imagine-se casado com alguém igual a você! Seria impossível a convivência e a harmonia.

10– Isso obviamente custa caro, e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. O dinheiro não compra um lar, enterre seu orgulho e sua intolerância, seu par vai adorar conhecer essa nova velha pessoa que está gritando para viver!

11– Se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos de uma união anterior.

12– Não existe essa tal estabilidade do casamento, nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. O universo está se modificando a cada segundo, nada é igual eternamente. Abra seu coração para seu par! Aceite-o, renove-se!

13– A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma “relação estável”, mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensado em fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? Não é o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo? Renovam-se e evoluem?

14– Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive a seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos o respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos, apesar das desavenças. Ensine a eles o verdadeiro sentido de família e lar.

15– Brigas, arranca-rabos, cara feia e mau-humor sempre ocorrerão; por isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas faça-o sempre com o mesmo par!

Vamos nos esforçar, pois somente com dedicação e força de vontade poderemos colocar em prática essas dicas!
E aconteceu que, concluindo Jesus estes discursos, saiu da Galiléia, e dirigiu-se aos confins da Judéia, além do Jordão;
E seguiram-no grandes multidões, e curou-as ali.
Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez,
E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Mateus 19.1-6



Fonte:Ministerio De Casais

BODAS DE QUÊ ?



Recentemente a imprensa noticiou algo difícil de acontecer: um casal britânico, Percy e Florense, estava completando 80 anos de casamento.
Quando um casal completa 25 anos, está comemorando Bodas de Prata. Quando chega aos 50, todos sabem que são Bodas de Ouro. E quando completa 80 anos?
Procurei pesquisar na internet e achei a resposta: Bodas de Carvalho. Logo pensei: “Por que o carvalho?”.
Procurei conhecer um pouco mais as características dessa árvore.
Fiquei sabendo que o carvalho é comum no Canadá e nos Estados Unidos. É uma das árvores mais valiosas que existe tanto pela beleza quanto pelo valor comercial. De sua casca extraí-se uma resina, o storax, de alto preço no mercado farmacêutico.
Suas folhas ficam amarelas e vermelhas em abril. Em junho, elas caem e em setembro voltam a brotar.
Aprendi também que se trata de uma árvore muito resistente a fungos.
Num site sobre botânica, fiquei sabendo que o carvalho é a árvore que mais resiste às tempestades. Quanto mais temporais e tempestades o carvalho enfrenta, mais forte ele fica. Uma tempestade, para essa árvore, é pretexto para torná-la mais robusta e suas raízes ficarem mais arraigadas ao solo. Cada tempestade para um carvalho é mais um desafio a ser vencido e não uma ameaça!
Perguntado sobre o segredo de chegar aos 80 anos, Percy e Florense, deram uma receita fácil, mas que muitas vezes esquecemos no dia-a-dia da vida conjugal: não esticar uma discussão, beijar-se com freqüência e dar as mãos para ir para a cama. Não falaram em dinheiro, em viagens constantes ou em bens materiais. Por isso, estão no livro dos recordes e comemoraram Bodas de Carvalho.
Mas do carvalho, podemos extrair algumas lições para os casais que desejam chegar lá.
A primeira delas, na minha ótica, é o poder renovador da árvore. Se queremos construir um casamento duradouro é preciso saber se renovar, de criar. O que mata um casamento é a rotina. É não pensar coisas novas para alegrar o outro, para tornar o casamento dinâmico e criativo.
A segunda: se queremos comemorar Bodas de Carvalho é preciso tornar o nosso casamento resistente aos “fungos” invisíveis que podem se instalar na relação. São aquelas indelicadezas, aquelas palavrinhas que ferem, são aquelas atitudes imaturas que vão matando, ao longo dos anos, a vida conjugal e tirando dela toda a beleza.
Acho também que para termos um casamento duradouro é preciso saber lidar com as tempestades que se abatem sobre ele. Ao longo da vida conjugal, tempestades como do desemprego, de uma crise financeira, de uma enfermidade, com certeza farão parte da história. Mas, como um carvalho, devemos aproveitar os momentos difíceis para fortalecer ainda mais o matrimônio.
Percy e Florence, certamente tiveram motivos, ao longo desses 80 anos, de se separarem. Mas, com sabedoria comemoraram Bodas de Carvalho. Por que é tão difícil, muitas vezes, cultivar hábitos e atitudes que podem fazer de nosso casamento uma relação renovadora, resistente aos “fungos” e firmes mesmo diante das tempestades? O segredo, talvez, é olhar para Percy, Florence e também para os carvalhos.

Por: Gilson Bifano

Fonte: Ministerio De Casais

Dicas para um bom relacionamento conjugal





“Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?” Amós 3:3

Existe um ditado popular que diz: “Um negócio para ser fechado, precisa ser bom para os dois lados.” No casamento funciona da mesma maneira.
Um bom acordo precisa ser bom para ambos. Para isto acontecer precisamos aprender a andar juntos cada dia de nossas vidas.
Acordo: Combinação, conformidade, conciliação, ajuste
Conceito de acordo no relacionamento conjugal: Disposição entre o marido e sua esposa de concordarem sobre algo que venha solucionar um impasse.
Jesus Cristo explica bem sobre o assunto quando diz: “Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.” Mat. 18:19. Em outras palavras Jesus está nos dizendo que um acordo bem feito terá a sua aprovação.
Nós homens precisamos entender a diferença entre vida de solteiro e vida de casado. Existem muitos homens casados por aí vivendo vida de solteiro.
> Vida de solteiro:
A pessoa é comprometida com a família de origem e com ela mesma
Vai para onde quer sozinho
Vive certa liberdade
Chega à hora que quer em casa
Não existe muito compromisso com horários
Porém... Chega o dia que este homem encontra uma mulher para formar uma família e o processo natural passa pelo namoro, noivado e casamento. O que será que muda no relacionamento depois de casado?Algumas coisas não deveriam mudar, como:•
No tempo de namoro, eles queriam estar juntos o tempo todo. Depois do casamento na medida em que os anos avançam parecem dois estranhos dentro de casa.
No tempo de namoro, sobravam beijos e abraços. Depois de casado os beijos se transformaram em bitocas.
No tempo de namoro, o rapaz atendia a todos os gostos e vontades de sua namorada. Depois de casado ele prefere ficar em casa do acompanhá-la em algum lugar.
Andar juntos, fazer acordos, são importantes ou não na vida conjugal? Quais são as reais prioridades no relacionamento conjugal? O que significa andar juntos?
Vida em comum.
O casal irá compartilhar o mesmo teto. Eles irão dormir e acordar na mesma cama todos os dias; Um terá que acostumar com o ronco do outro, e da cara de maracujá do outro cedo quando acordar, etc. Irão compartilhar os momentos bons e maus em uma estrutura familiar. Hábitos novos compartilhados. Compartilhar sonhos e realizar projetoso sonho de ter filhos. Sonhos e projetos de independência financeira; Ver os filhos crescerem se formarem, se casarem.
Passar a viver dentro dos parâmetros de uma nova família
O tempo de solteiro ficou no passado. Agora o que devemos aos nossos pais é a honra e o respeito e não mais obediência. É preciso aprender e ter disposição de servir a esposa e filhos. Eles são a minha família. Precisamos aprender a caminharmos juntos.
Com certeza todos os casais passam por várias situações de conflitos, de desajustes, de incompatibilidades no relacionamento. Muitos destes problemas infelizmente são causados pelos os homens. Para podermos ter um bom e saudável relacionamento conjugal, precisamos aprender a andar juntos e para andar juntos precisamos entrar em acordo.
Dicas para um bom relacionamento conjugal
1. Preciso saber me comunicar com minha esposa – Isto significa: conversar, abrir a boca, falar, compartilhar. Comunicação não é o que falamos e sim o que as pessoas entendem o que nós falamos. Comunicação não é só o que dizemos é também a forma como nos relacionamos. Este relacionamento expressamos, através de Palavras - Expressões verbaiso Emoções – Sentimentoso Ações – Atitudeso Razão - Raciocínio, inteligência.• Está comprovado que:
38% nos comunicamos pelo tom de voz
55% pela nossa expressão corporal
71% Pelas nossas palavras.
Nossas palavras precisam inspirar, motivar, guiar e orientar. "A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um." Col. 4:6o Vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém. Heb. 13:21o A minha boca falará de sabedoria, e a meditação do meu coração será de entendimento. Sal. 49:3
Nietzche escreveu: “Ao pensar sobre a possibilidade do casamento, cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até sua velhice? - Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar...”
2. Preciso dispor de tempo de qualidade com minha esposa. Minha esposa quer passear no Shopping e eu quero ver o jogo de futebol na TV onde o meu time vai jogar. O que fazer? Está é uma situação clara de um provável conflito de interesses. Se minha esposa receber um tempo de qualidade comigo na semana, com certeza a próxima vez que o meu time jogar eu irei assisti-lo tranqüilamente.
Agora é importante lembrar que este tempo de qualidade necessariamente não é um tempo de relacionamento sexual. Relacionamento sexual exige que a mulher passe por um processo muito mais complexo para se sentir satisfeita sexualmente. Em outras palavras que tenha vontade de fazer sexo. Os autores Allan e Bárbara Pease do livro “Por que os homens fazem sexo e as mulheres fazem amor.” explicam esta diferença, analise.• Para a mulher ficar pronta para o sexo estas coisas são importantes que o homem a acaricie, enalteça, mime, saboreie, massageie, conserte, acompanhe, cante, cumprimente, apóie, alimente, acalme, perturbe, brinque, tranqüilize, estimule, afague, console, abrace, ignore as gordurinhas, paparique, excite, pacifique, proteja, telefone, adivinhe, beije, aconchegue, perdoe, ajude, divirta, seduza, carregue, sirva, fascine, atenda, confie, defenda, vista, elogie, reconheça, , exagere, agarrem, se entregue, sonhe, provoque, recompense, toque, aceite.• Para o homem ficar pronto para o sexo estas coisas são importantes que a mulher faça: Já chegue sem roupa.
Tempo de qualidade é quando sua mente e coração estão à disposição de sua amada. Olho no olho prestando atenção no que ela lhe diz. Para que seja um tempo de qualidade você precisa parar o que está fazendo no momento para ouvi-la; Sair para almoçar fora sem pressa de retornar.
Você observa claramente em um restaurante, casais de namorados e os casais casados. Casais de namorados: se sentam um ao lado do outro e de vez em quando dão alguns abraços e beijos respeitosos. Em geral custam a sair da mesa, pois ficam conversando olhando um para outro em total romantismo. Casais casados: se sentam um em frente ao outro, conversam pouco e seus olhares estão a maior parte do tempo no prato. Eles estão ali com uma única finalidade, comer e sair o mais rápido do restaurante.
É importante consultar a esposa sobre suas preferências, mas tomar cuidado de não assumir outro compromisso quando tiver marcado alguma atividade com ela. Procure programar uma atividade fora das datas especiais tais como: aniversário dela, de casamento, etc.
3. Devo exercer autoridade com humildade e respeito por minha esposa.
Autoridade não se impõe, adquire-se. É uma conquista diária e constante através de boas atitudes com relação a minha esposa e família. Na medida em que procuro ser sábio na autoridade que Deus me confiou, mais credibilidade e confiança tenho da esposa e filhos às minhas decisões. Mostro que tenho autoridade quando sou fiel ao acordo que fiz no altar quando me casei com ela.
4. Orar juntos, um grande segredo de conquista. O segredo do sucesso de um bom relacionamento conjugal está na oração. O casal precisa criar o hábito de orar juntos todos os dias.Quando o casal ora junto: Existirá maior facilidade nos acordos diários; Existirá menos conflito e desavença; Ficarão menos vulneráveis às tentações sexuais; Transmite paz e segurança a toda família; Torna-se um casal sábio e bom conselheiros; Dificilmente serão tentados a divorciar-se; A vida espiritual do casal crescerá dia a dia; Serão exemplos para os filhos, principalmente quando formarem suas famílias.
Conclusão: “Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?”
Com certeza se seguirmos estas dicas, com a ajuda de Deus seremos melhores maridos e poderemos administrar melhor o relacionamento com nossas esposas.
Por Pr. Nélson R. Gouvêa

CUIDE BEM DE SI MESMO PARA TER UM CASAMENTO BEM CUIDADO



Algumas pessoas carregam tristezas, complexos e traumas por muito tempo. Na maioria dos casos, esses sentimentos tiveram início lá atrás na infância e adolescência, na família de origem.

Como não encaram esses sentimentos nem os resolvem, apenas fingem que não precisam de cura interior, acabam fazendo da fase de solteira (o) um período triste, recalcado e sem graça vivendo em desespero e em função do dia que vão arranjar alguém e finalmente se casar.

Não é fácil estar solteira (o) mas também não é o fim do mundo. Viver se sentindo um lixo apenas porque ainda não encontrou alguém é a coisa mais deprimente que existe e ninguém quer uma pessoa assim desesperada, nem mesmo você, não é mesmo?

Pesquisas indicam que pessoas que são felizes solteiras têm mais chance de serem felizes num relacionamento.

Isso é bem óbvio, afinal casamento não muda uma pessoa. Quando se casa leva consigo quem é de verdade e se não era uma pessoa feliz e realizadora, é exatamente isso que terá para oferecer num casamento.

Mas as pessoas ficam fantasiando que quando casarem serão felizes porque aí terão uma pessoa e não serão mais solitárias, porém esquecem que o papel do outro não é me fazer feliz e satisfazer, tapar meus buracos e satisfazer minhas carências que eu carreguei para dentro do meu casamento.

Ainda que uma pessoa me ame e seja companheira, é pesado demais jogar sobre ela a obrigação e a responsabilidade de fazer aquilo que nem eu mesma consegui fazer por mim: me dar felicidade e realização.

Relacionamento é um completando o outro não um carregando o outro. Nosso papel é dar amor e companheirismo não ser um peso, uma cobrança, a exigência e acusação em pessoa.

O que acontece em relacionamentos baseados nesses tipos de comportamentos é que não sobrevivem a nenhum problema que dirá uma tempestade.

Ficam um acusando o outro e nenhum assume de verdade sua participação na tragédia que virou o casamento. Por mais que o outro erre isso NUNCA muda ou diminui meus erros e reconhecer, ainda quê seja apenas eu, já é um princípio de cura, porque como parte do relacionamento e uma só carne eu também tenho minhas responsabilidades e não justifica ignorar, fazer-se de desentendida (o) porque isso não engana a Deus, nem muda de verdade a situação.

Por isso, faça uma análise da sua vida. Talvez você saiba de cor e salteado os erros do seu cônjuge mas nem sequer parou para ver os seus erros e as suas atitudes negativas.

Deus só deu uma vida para cada um, não é mesmo? Porque será? Para que cada um cuide da sua.

Mas, quando casamos acabamos esquecendo que ainda que sejamos uma só carne cada um responde por suas escolhas e não adiante culpar o outro, Diante Deus responderemos por nossas atitudes e não poderemos falar: AH! DEUS! EU SÓ SAI DE CASA POR CAUSA DELE, EU DISSE ISSO PORQUE ELA ME DEIXOU NERVOSA, EU GRITEI MAS ELA TAMBÉM ESTAVA GRITANDO, etc.

Muitas pessoas estão sozinhas porque diante das opções fizeram a pior escolha. Podiam escolher ficar em casa e resolver o problema mas preferiram sair. Podiam ter tido mais paciência e tolerância, serem mulheres sábias mas preferiram se loucas e machucar toda a família.

Existem muitas situações criadas por satanás para destruir nosso casamento e nossa família. Para isso devemos orar, jejuar e estar debaixo da cobertura da igreja.

Existem também situações provocadas por nós mesmos. A Bíblia fala que aquilo que o homem plantar isso vai colher. Então pelos frutos você verá o que plantou porque a palavra de Deus não mente.

Seus filhos não te aguentam? Preferem ficar isolados ao estar em sua companhia? Seu marido não te suporta ou sua esposa nem pode ouvir a sua voz?

Você pode culpar todos eles e se fazer de marte dizendo que é a melhor mãe ou pai do mundo e ninguém te compreende. Mas se for inteligente e tiver coragem vai olhar para dentro de si e começar uma mudança que alcançará todos a sua volta e com certeza seus relacionamentos serão frutíferos, abençoados e firmados na rocha que é Jesus.

SE VOCÊ ESTÁ NA ROCHA NADA PODERÁ TE TIRAR DE LÁ, MAS SENÃO ESTÁ TUDO A SUA VOLTA PODERÁ SER ABALADO.


Ministerio De Casais

Valorize seu cônjuge


“…preferindo-vos em honra uns aos outros.” (Romanos 12.10)
Valorizar é o mesmo que dar o devido valor, dignificar, honrar. A mulher vive o tempo todo buscando ser notada e reconhecida por seu marido. É por isso que se preocupa mais com a aparência do que o homem. Se a mulher é mais emocional e o homem mais racional, este precisa entender que esta diferença é que torna a relação bonita e interessante. Deste modo, todo cônjuge atento aproveitará as oportunidades que surgirem para exaltar, destacar as virtudes, qualidades um do outro acima das virtudes de outas pessoas. As mulheres precisam mais disso do que os homens, principalmente quando se trata de assuntos estéticos ou culinários.
Tanto o marido quanto a mulher estão na obrigação – segundo a Bíblia – de valorizar um ao outro. Pedro, como homem casado que era, estava consciente dessa necessidade dentro do casamento e determina em sua epístola o seguinte: “Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco…” (1Pe 3.7)… Entretanto, dar honra, ou ter consideração, é o mesmo que dar valor, dignificar. (…) Já com relação à valorização que a mulher deve apresentar para com o seu marido, o mandamento foi dado por Paulo: “Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa com o a si mesmo, e a esposa respeite ao marido” (Ef 5.33). Esse respeito de que trata o apóstolo, significa literalmente reverência, mas o termo também pode significar “admiração”, ou honra. Ao que parece, a mulher tem mais facilidade – por sua sensibilidade nata – para valorizar, dignificar o marido do que o contrário.
Quem valoriza, por conseguinte respeita e crê na sinceridade. O marido que respeita sua mulher não vilipendia sua intimidade, não viola seus valores pessoais, reconhece seu direito de opinar, etc.
O que significa respeitar? O vocábulo procede do latim “respectare”, e, literalmente, significa “olhar muitas vezes para trás” (Dicionário Aurélio). Seu sentido revela que quem respeita, trata com apreço (reconhece o devido valor), dignidade, honra. No Novo Testamente, a ordem para o homem é de amar sua esposa, e a esposa de respeitar seu marido (Ef. 5.33). (…) Esse respeito está ligado a uma espécie de reconhecimento da liderança do homem no relacionamento. Cada um deve considerar o outro com apreço, ou seja, valorizar seu próprio cônjuge e respeitá-lo em tudo, exatamente como já foi falado anteriormente.
O texto que encabeça esse mandamento, na sua íntegra nos diz o seguinte: “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rm 12.10). A frase que grifamos deve ser uma lei dentro do casamento. o que na verdade Paulo queria dizer com a sentença “preferindo-vos em honra uns aos outros” seria mais ou menos o seguinte, o contexto leva-nos a crer, que ele emprega o amor como a força propulsora para levar alguém a se esquecer de si mesmo em detrimento do próximo. Nosso cônjuge é a pessoa mais próxima de nós, e por amor a ele, buscamos fazer tudo para honrá-lo, valorizá-lo; porque quem deseja dar preferência ao seu cônjuge, somente se sentirá bem, feliz, quando o vir bem, alegre, satisfeito. Quando o marido reconhece o esforço de sua mulher em lhe agradar – e elas fazem isso o tempo todo – isso é na verdade, uma das melhores formas de valorizá-la. E quando a esposa percebe, e reconhece o esforço do marido em suprir a necessidade material dela (e da família), em procurar estar sempre presente em casa, e em ser uma referência saudável (bom cristão, honesto, trabalhador, etc.) para a formação dos filhos, ela está dando a ele o devido valor! Se esse respectivo valor não for reconhecido em casa, mais cedo ou mais tarde pode vir de fora, de estranhos, e isso é definitivamente perigoso para a relação (Pv 5.8-10). É péssimo para o relacionamento quando a mulher faz comparações depreciativas de seu marido em relação a outros homens; e vice-versa.
Como foi possível perceber, cada mandamento é a continuação um do outro e todos eles são motivados, embalados pelo amor verdadeiro. Quem ama, valoriza, honra e do mesmo modo, buscará aperfeiçoar-se na arte da boa comunicação, assunto esse que passaremos a tratar no próximo mandamento do casamento.
Fonte: BASTOS, Walter. Os dez mandamentos do casamento. 2 ed. São Paulo: Naós, 2004.

1º Mandamento do Casamento – Ame seu cônjuge



“Maridos, amai vossa mulher, como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela…” (Ef. 5.25)
“A fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido…” (Tt. 2.4)
O texto que encabeça esse primeiro mandamento para o casamento (Ef. 5.25), tem a ver com a base de todos os outros nove mandamentos. Amor é a palavra mais importante de toda a Bíblia.
As bases do verdadeiro amor
O marido está obrigado pela força da lei divina a amar sua esposa. Isso quer dizer que seu objetivo não é primeiro a sua satisfação, antes, o seu compromisso está em fazê-la feliz.
No relacionamento conjugal, familiar, amar é muito mais do que querer bem, gostar, ou qualquer tipo de paixão, física ou platônica, mas é um sentimento que envolve todo o ser, é responsável, inteligente, de compromisso, desinteressado, puro e que vai até o sacrifício.
A submissão como forma de amor
O segundo texto que encabeça este mandamento (Tt 2.4), fala do aprendizado que as mulheres mais jovens deveriam receber das mais velhas. Aprender a amar o marido e filhos está em foco. Então, em certo sentido, o amor da esposa é um mandamento subjetivo, indireto. Pois seu amor se manifesta pela obediência voluntaria, ou da submissão espontânea à liderança de seu companheiro.
A mulher que ama a seu marido se submete automaticamente. A sujeição é a forma ideal dela expressar amor. É também o reconhecimento e a obediência de seu papel como auxiliadora idônea e espiritual. (…)
Ser submissa é estar disposta a seguir na mesma direção, é respeitar a liderança do marido mesmo que ele tenha temperamento extremamente calmo, que demora em tomar atitudes ou decisões. Neste caso, a mulher amorosa não assume a liderança do lar, que é função do marido, ou seja, não o anula, antes o auxilia nessa importante tarefa, e exerce o seu papel de ‘pescoço’ para dar sustentação à cabeça.
Mas, quando investigamos a palavra etimologicamente, descobrimos que submissão é a união de duas palavras sub + missão, e que o prefixo “sub” significa “debaixo de”. (…) Portanto, a sub+missão está ligada a tudo que uma prudente esposa pode fazer para ajudar, auxiliar seu marido no cumprimento da sua “missão” de construir a família. Essa não foi uma das razões de sua criação? Deus formou uma mulher idônea, apta, capaz, à altura do homem, e para que esta tivesse toda condição para auxiliá-lo (Gn 2.18). Toda mulher que se posiciona como um “sustentáculo” ou coluna do marido, que o apoia, aconselha, ajuda nas suas decisões está sendo submissa, e, por conseguinte, amando-o na excelência da palavra.
Fonte: partes extraídas do Livro: Os 10 Mandamentos do Casamento. Walter Bastos. São Paulo: Naós, 2004.

QUERO SER UM TELEVISOR…




A professora do ensino básico Ana Maria pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre o que gostariam que DEUS fizesse por eles. Ao fim da tarde, quando corrigia as redações, leu uma que a deixou muito emocionada. O marido, que, nesse momento, acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou: “O que é que aconteceu?” Ela respondeu: “Leia isto.” Era a redação de um aluno.
“Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor. Quero ocupar o lugar dela. Viver como vive a TV da minha casa. Ter um lugar especial para mim e reunir a minha família à volta…. Ser levado a sério quando falo… Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega em casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar. E ainda que os meus irmãos se peguem para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos. Senhor, não te peço muito… Só quero viver o que vive qualquer televisor!”
Naquele momento, o marido de Ana Maria disse: “Meu Deus, coitado desse miúdo! Que pais”! E ela olhou-o e respondeu: “Essa redação é do nosso filho”.
Cada um de nós devemos lembrar que Deus nos deu a responsabilidade de sermos Sacerdotes de nossos lares, no cuidado de nossa herança (SI. 127:3), deixando assim um legado àqueles que continuarão a nossa vida (SI.128:3b).
Desafiamos a cada pai a cada mãe, liderar sua família na direção do Senhor, passando um tempo especial sem televisão a fim de que eles possam um dia falar “Quando eu era filho em companhia de meus pais…eles me ensinaram e me diziam (Pv.4:1-9).
Que nada possa roubar o tempo precioso de podermos influenciar nossos filhos, pois uma família melhor, um filho melhor, uma cidade melhor, um país melhor e uma igreja melhor depende da participação de grandes pais como vocês, que não fogem a responsabilidade.

Fonte: http://casaisibi.wordpress.com/page/8/

O casamento e seus detalhes!!




O homem não é dono da mulher. É a cabeça. Como marido e mulher se tornam uma só carne no casamento, só pode haver uma cabeça – o homem. Ele é, portanto, responsável diante de Deus. Vimos isso em Adão e Eva depois de terem pecado. Deus não chamou Eva a prestação de contas, mas sim a Adão.
O casamento é uma situação de trabalho em equipe; as decisões devem ser tomadas depois de consideração e discussão conjunta. Quanto maior for o envolvimento de ambos, mais êxito terá a decisão.
Deus dá ao homem e à mulher a chave para abrir o caminho para a felicidade – Jesus Cristo. Viver no temor de Cristo significa que ambos os cônjuges decidem livremente, por amor, fazer a vontade do Senhor e serem guiados pelos exemplos de Cristo que, espontaneamente, abdicou dos seus direitos. Ele só queria fazer a vontade de Deus. (Fl 2.5-8)
Porém, vale ressaltar que só por amor a Cristo é que a mulher pode aprender a obedecer ao marido. Quando o faz, obedece ao Senhor. Mas também é só por amor a Cristo que o homem pode amar a sua esposa como a si mesmo. Desse modo exprime o seu amor a Jesus Cristo. Quando um homem manifesta este tipo de amor, será que a esposa não está disposta a ajustar-se a ele?
Também aqui o ponto crucial está em escolher o homem certo – o homem que tenha em si as possibilidades de dirigir sabiamente o lar. Lembre-se que o homem também é pecador e que precisará se desenvolver até atingir uma liderança amadurecida no casamento. À medida que o homem cresce espiritualmente, tornar-se-á consciente de que precisa que a esposa o ajude a tornar-se o homem que Deus quer que seja.
Assim entendemos que muitos dos problemas no casamento surgem por estas necessidades serem descuradas. Na natureza, ervas daninhas se desenvolvem e se alastram se não forem controladas. O casamento precisa também de cuidado contínuo para chegar a dar bom fruto.
Por isso o casamento precisa de:
ACEITAÇÃO – deixe que o seu cônjuge saiba que se sente feliz com ele. Deixe que o outro seja realmente ele próprio. Isso significa enfatizar os seus pontos fortes em vez de apontar sempre os fracos. Isso significa não exigir demais nem o comparar com outros.
Aceitar o cônjuge significa aceitá-lo com amor e paciência, tal como Cristo nos aceita (Rom. 15.7). O primeiro passo que nos habilita a fazer isso é a fé. Temos de ter fé de que primeiramente somos aceitos por Deus. Se não estiver certo disso, terá dificuldades em aceitar o seu companheiro.
APREÇO – é preciso demonstrar apreço. É muito fácil considerar o outro já seguro e nunca mais dizer obrigado.
Por que é tão importante uma atitude de apreço? Porque é um reflexo de nossa resposta ao caráter de Deus. O Senhor gosta que lhe agradeçamos (I Ts 5.18). No Velho e no Novo Testamento as pessoas não gratas eram severamente punidas (Dt 28.47-48 e Rm 1.21).
A efetividade seca, se não houver uma palavra de apreço mesmo pelas coisas mais simples. De fato, são as coisas pequenas que se tornam importantes.
Desenvolva uma atitude de gratidão por toda sua vida. Use parte dos seus momentos a sós com Deus para lhe agradecer. E agradeça também ao seu cônjuge, pelo menos uma vez por dia, por algo que tenha feito.
ENCORAJAMENTO – todos precisamos de encorajamento. A pessoa deseja saber que é apreciada, que está a fazer um bom trabalho. Isso revigora o seu sentimento de autoestima e, ao mesmo tempo, alarga a sua capacidade. Muitas vezes nos prendemos aos defeitos em vez de salientarmos as virtudes. A maior parte das pessoas torna-se aquilo que esperamos delas.
CONSIDERAÇÃO – é importante dar atenção um ao outro, ser cortês e amável. Jesus é o nosso exemplo. Ele lavou os pés dos discípulos, embora tal trabalho não costumasse ser feito por um dos hóspedes. Toda casa judaica tinha uma pequena sala onde as pessoas podiam lavar os pés. Os ricos tinham um servo encarregado de fazer esse trabalho. Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, fê-lo como um ato prático de amabilidade. Jesus foi o exemplo de pessoa disposta a servir.
Enquanto namoramos, fazíamos muitas coisas para conquistar o amor de alguém, mas quando já casados parecemos nos esquecer de dar flores, cartões e a atenção que dávamos quando procurávamos conquistar este amor.
O padrão bíblico para as nossas relações com outros está em Mateus 7.12: ‘‘Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.’’
Uma sugestão prática nesta área é fazer diariamente pelo cônjuge uma coisa que vá além das obrigações normais.
Fonte: http://casaisibi.wordpress.com.br/

10 MOTIVOS PARA ORAR PELA MINHA ESPOSA







Nossa fome por Deus não deve se limitar aos nossos armários. Quanto mais o conhecemos e mais nos deleitamos em tudo o que ele é para nós em Jesus, mais nossa alegria nele ultrapassa nossa experiência pessoal e busca reproduzir isso em outros.
Uma das maneiras mais simples em que percebemos isso é quando levamos a oração a sério – buscando e pedindo as mesmas coisas que buscamos pedir para nós mesmos.
É uma coisa linda – um milagre – quando investimos na santificação do outro tanto quanto investimos na nossa. E, é claro, o melhor lugar para começar são nossas esposas.

Então, homens, aqui estão dez motivos de oração pelas suas esposas:
1. Deus, seja o Deus dela – o tesouro que a satisfaz completamente e o seu tudo. Faça-a desejar pela Tua supremacia exclusiva em todas as suas afeições (Salmos 73:24-25).

2. Aumenta a sua fé – dê a ela uma confiança tão sólida como uma rocha de que o Teu incomparável poder é somente e sempre exercido para o bem absoluto dela em Cristo (Romanos 8: 28–30).

3. Intensifica a sua alegria – uma alegria em Ti que abandone tudo pelas riquezas da tua graça em Jesus e que diz firmemente, claramente e alegremente: “Eu irei para qualquer lugar e farei qualquer coisa se Tu estiveres lá” (Êxodo 33: 14-15).

4. Suaviza o coração dela – resgata-a do cinismo e a faz sensível a tua presença nos mais
complicados detalhes de fraldas sujas e na multidão de outras necessidades que Tu a chamaste para atender (Hebreus 1:3). 


5. Faz com que ela valorize a tua igreja – constrói relacionamentos dentro da vida dela que a desafiem e a encorajem a andar nos passos da verdade do evangelho, e faz com que ela ame 
reuniões congregacionais, a mesa do Senhor, e a vida cotidiana do Corpo (Marcos 3:35).

6. Dá a ela sabedoria – faz com que ela veja dimensões de realidade que eu negligenciaria e a
companha a visão dela com um espírito manso e tranquilo que se sente seguro e celebrado (I Pe. 3:4). 
7. Mantém a sua saúde – continua a declarar teu dom da saúde e nos guarda da presunção; é uma graça comprada pelo sangue (Salmo 139:14).

8. Multiplica a sua influência – encoraja e aprofunda o impacto que ela tem sobre as nossas crianças. Dá a ela doces vislumbres desses frutos. Derrama nela amor pelos nossos vizinhos e desperta formas criativas de engajá-los pela causa de Cristo.

9. Faz com que ela ouça a tua voz – para que ela leia a Bíblia e a aceite como ela realmente é, a tua Palavra… tua própria Palavra para ela onde quer que ela viva, cheia de graça, poder e tudo que ela precisa saber a respeito da vida e da piedade (2 Pedro 1:3).

10. Transborda-a com Jesus – que ela seja unida a ele, que ela seja uma nova criatura nele, que ela seja tua filha nele… Não mais em Adão e morta em pecado; mas, agora, em Cristo e viva para Ti,
para sempre (Romanos 6:11).

Por Jonathan Parnell © 2013 Desiring God. Website: pt.desiringgod.org. Orignial: 10 Things to
Pray for Your Wife.
Tradução: Hélio Sales. Website:www.revistareformada.blogspot.com.br

e, NÃO SE ESQUEÇA, disso: "O que acha uma esposa acha o bem, e alcançou a benevolência do Senhor." (Provérbios 18:22).

sábado, 18 de maio de 2013

Lição 7 – O Divórcio




19 de maio de 2013

TEXTO ÁUREO
“Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério” (Mt 19.9).

VERDADE PRÁTICA
O divórcio, embora admissível em caso de infidelidade, sempre traz sérias consequências à família. Por isso Deus o odeia.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 19.3-12

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Dissertar sobre o divórcio no Antigo Testamento;
• Defender como padrão o ensinamento de Jesus sobre o divórcio; e
• Explicar o porquê do ensino de Paulo acerca do divórcio.

PALAVRA-CHAVE
Divórcio: Dissolução do vínculo matrimonial.
COMENTÁRIO

introdução

Prezados leitores, o tema da lição desta semana é laborioso para se desenvolver e exige atenção e cuidado, pois o divórcio se tornou tão comum que até mesmo seja possível que exista alguém nessa situação em sua classe; e não só divorciados, mas também recasados! Temos uma problemática a respeito do divórcio [O divórcio (do latim divortium, derivado de divertĕre, "separar-se") rompimento legal e definitivo do vínculo de casamento] e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia (A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5.32 e 19.9). O divórcio é, na ótica bíblica, uma tragédia. Nunca é uma solução alegre e universal. É uma possibilidade restrita permitida com tristeza, como exceção e, por isso, deve-se fazer sempre o máximo de empenho para reconciliar e restaurar famílias. Devemos ensinar mesmo quando houver adultério, que são necessárias paciência e oração pela restauração. O exemplo de Oséias do Antigo Testamento, que amou sua esposa adúltera, é paradigmático. Esse amor do profeta pela esposa infiel simboliza o amor de Deus pelo seu povo, muitas vezes idólatra ou apóstata. Deus oferece uma salvação completa e perfeita para o seu povo. Lembremos que a lição de hoje visa expor o que as Escrituras Sagradas dizem sobre o assunto. A igreja deve embasar-se no respaldo bíblico para agir quanto à realidade do divórcio, não esquecendo que, no projeto original de Deus, não havia espaço para o divórcio. Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!

I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio. A lei Mosaica previa o caso que se uma mulher não fosse achada virgem, ou seja a recém-casada, esta seria apedrejada, desse modo o marido ficava livre para casar de novo: "Porém se isto for verdadeiro, isto é, que a virgindade não se achou na moça, Então levarão a moça à porta da casa de seu pai, e os homens da sua cidade a apedrejarão, até que morra; pois fez loucura em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai; assim tirarás o mal do meio de ti" (Dt 22.20-21). Hoje em nossos dias, no tempo da graça, não há apedrejamento, "pois quem não tem pecado atire a primeira pedra (Jo 8.7b)." “Ele [Jesus] permite o divórcio em caso de adultério; sendo que a razão da lei contra o divórcio consiste na máxima: ‘Serão dois numa só carne’. Se a esposa [ou o esposo] se prostituir e se tornar uma só carne com um adúltero [ou uma adúltera], a razão da lei cessa, e também a lei. O adultério era punido com a morte pela lei de Moisés (Dt 22.22). Então, o nosso Salvador suaviza o rigor, e determina que o divórcio seja a penalidade” (HENRY, M. Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a João. 1 ed., RJ: CPAD, 2008, p.242).
2. A carta de divórcio. Em Dt 24.1,3, carta de repúdio; em Jr 3.8, Is 50.1: carta de divórcio. Vem do Hebraico significando “cortando para separar” (do laço matrimonial), divórcio. (#3748, Strong.s). Essa palavra Hebraica deriva de uma outra palavra hebraica (#3772) que significar .cortar; destruir ou consumir. e usada em Lv 20.5 com “extirparei do meio”. Lv 21.14; 22.13; Nm 30.9: “repudiada”. “Aquele que deseja divorciar-se de sua esposa, por qualquer motivo (muito comum nos homens), deve registrar por escrito que nunca voltará a casar com aquela mulher. Portanto, ela terá a liberdade de casar com outro homem. Entretanto, enquanto essa carta de divórcio não lhe for dada, não poderá fazê-lo”. Esta é a lei de que fala Deuteronômio: “Se um homem tomar uma mulher e se casar com ela, e se ela não for agradável aos seus olhos, por ter ele achado coisa indecente nela, e se lhe lavrar um termo de divórcio, e lho der na mão, e a despedir de casa; e se ela, saindo de sua casa, for e se casar com outro homem” (Dt 24.1-2). Modelo de uma Carta de Repúdio ou de Divórcio (Estilo israelense, do tempo de Jesus):
“No dia........da semana............do mês.............., ano de...........desde o início da criação do mundo, de acordo com o regulamento normal da Província de.....................................eu.........................., filho de......................................., qualquer que seja o nome pelo qual sou conhecido, da cidade de...........................................,estando em pleno gozo das faculdades mentais, e sem compulsão, imposição de espécie alguma, divorcio, dispenso e repudio a você ..................................... filha de ........................................... , qualquer que seja o nome pelo qual você seja conhecida, da cidade de....................................... , você, que foi minha esposa até aqui. Mas agora está repudiada, você ......................................... , filha de................................. , qualquer que seja o nome pela qual você é chamada, da cidade de........................................ , para que esteja livre e aos teus próprios cuidados, para que segundo a sua livre vontade se case com quem lhe agradar, sem impedimento algum da parte de ninguém, de hoje em diante e sempre. Você está livre, portanto, para qualquer pessoa que queira se casar com você. Seja esta a sua carta de divórcio escrita por mim, uma carta de separação e expulsão, de acordo com a lei de Moisés e Israel.
_____________________________
O marido

Testemunha............................... filho de................................

Testemunha................................ filho de................................
(Copiado de International Standard BibIe Encyclopaedia, “Divorce in OT’ in caput “Bill of Divorcement” - vol. II. p. 864 trad. do inglês, K. Yuasa).

SINOPSE DO TÓPICO (I)
A lei de Moisés não incentivava o divórcio, mas dispunha de mecanismos diversos, com o objetivo de garantir a dignidade humana.

II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. A pergunta dos fariseus. No diálogo de Jesus com os fariseus a questão do repúdio à mulher está sendo tratada à luz de Deuteronômio 24.1. Existe, para o gosto democrático do nosso tempo, muito machismo nessa prática. A maioria dos tradutores está abandonando a palavra “repudiar” para usar a palavra “divórcio”, instituição que regula tanto os direitos da mulher como os do homem e dos filhos, o que forma todo o corpo jurídico vigente em nossas respectivas sociedades. No contexto de Mateus 19.9, na discussão com os fariseus, Jesus mostra que, no princípio, a regra não era a separação ou o divórcio. O que Deus ajuntou não deve o homem separar. Entretanto, por causa da dureza dos corações, Moisés permitiu que houvesse separações. A pergunta dos fariseus “pode o homem repudiar sua mulher por qualquer motivo”, foi o baixíssimo nível em que caiu o casamento, por causa da interpretação machista de Deuteronômio 24.1. Segundo esse preceito o homem podia repudiar a esposa se ela não fosse agradável aos seus olhos, por ter achado nela “algo indecente”. Jesus procura mostrar o que existia desde o princípio: o padrão de Deus para o casamento e a prática do divórcio que Moisés procurava moderar e regular, para proteger a mulher. O divórcio não é uma ordem de Deus, nem uma solução que o agrade. Aqui vemos repetir-se o modelo, o padrão de Deus e a orientação pastoral. Jesus não se mostra contra a permissão outorgada por Moisés. Parece a favor dela, mas ele reformula a cláusula de exceção na frase que começa com “Eu porém vos digo”, em Mateus 19.9, tornando muito mais imperativa a manutenção do casamento. Ele estreitou a cláusula de exceção que estava indefinida, fato que a tornava por demais inclusiva. Em outras palavras, a cláusula de exceção, introduzida pela expressão “eu porém vos digo” vem responder à expectativa criada pela indagação dos fariseus, “É lícito para o homem repudiar a sua mulher por qualquer motivo?”, e está logicamente ligada ao contexto desse diálogo. Sua ausência criaria um vazio lógico e semântico dentro dessa construção.
2. O ensino de Jesus. Jesus está contra ou a favor de Moisés? Essa é uma questão importante que vai influir em nossa leitura. É verdade que Jesus pediu aos discípulos que buscassem uma justiça melhor que a dos fariseus. Se Jesus rejeitou o farisaísmo, o legalismo e a justiça de aparências exteriores, por ouro lado ele era um fiel e leal filho de Israel, um guardador da Palavra. “Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não adulterarás. Eu porém vos digo: qualquer que olhar pra uma mulher com intenção ...”. Nesse ensino, o “eu porém vos digo” em nenhum momento está negando o” não adulterarás” dos Dez Mandamentos de Moisés. Pelo contrário, o está reforçando e reinterpretando com maior rigor. Esse relacionamento de fidelidade para com a Lei e os Profetas e, ao mesmo tempo, a capacidade de interpretar melhor que os mestres e os doutores da lei, surpreendeu os líderes israelitas de seu tempo. produzindo perplexidade e desconcerto entre eles. Como Jesus mesmo disse, “não penseis que vim revogar a lei ou os profetas. Não vim para revogar, vim para cumprir”. Jesus está manifestando fundamentalmente aprovação e harmonia em relação a Moisés. Só que Jesus preencheu o que antes ficara indefinido em Deuteronômio 24.1, “alguma coisa indecente”, deixando espaço para todo tipo de interpretação e práticas, ao sabor do egocentrismo dos homens, no caso de se repudiar a mulher. Jesus permite o divórcio num único caso excepcional. Essa harmonia fundamental em Moisés nos leva a considerá-la como um elemento corroborativo para a permissão de um recasamento de pessoas que foram divorciadas por causa justa. Essa permissão é, como em Jesus, por causa da dureza dos corações, não uma licença alegre e universal. Na verdade, é uma licença restrita e triste.
3. Permissão para novo casamento. A passagem de Mateus 19.9 afirma que a pessoa que volta a se casar comete adultério, exceto se as causas do divórcio forem “relações sexuais ilícitas”. Entendemos que Jesus está aceitando essa exceção, permitindo o divórcio e, portanto, o recasamento. Jesus não está censurando Moisés por ele ter concedido a possibilidade de divórcio por causa da dureza dos corações. Parece que podemos, antes, censurar os fariseus por não entenderem esse espírito, tomando o repúdio como uma ordem, uma grande solução, ou, pior, considerando-os cínicos por livrarem-se da esposa de quem se cansaram, naturalmente por culpa dela, a culpa moral da separação recairia sobre Moisés que a teria ordenado. Jesus concorda com Moisés quanto à dureza dos corações e quanto ao pecado, além de manifestar o mesmo desejo de ajudar. Sua ajuda, entretanto, não consiste em liberalizar ainda mais o divórcio, mas, sim, em reinterpretar Moisés e refinar o seu preceito à luz do que era “desde o princípio”. Na cláusula de exceção, Jesus só aceita um motivo para o divórcio. Seria impensável, por outro lado, que Jesus condenasse a mera separação como um adultério. É evidente que o que está em jogo nessa cláusula de exceção é o recasamento.

SINOPSE DO TÓPICO (II)
O Senhor Jesus condena o divórcio, excetuando àquele que foi motivado por prostituição.

III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
O tema do casamento, celibato e divórcio estão concentrados em 1 Co 7. Desde o primeiro verso até o final, em quarenta versículos, ele discorre sobre esses temas em resposta às indagações dos cristãos de Corinto. Há naturalmente as clássicas passagens de Efésios 5, e em alguns outros lugares, com uma visão mais positiva da vida conjugal em Colossenses 3.12ss e 18; sobretudo em Efésios 5.15-33 (cf 1 Pe 3.1-7). Todas essas passagens, incluindo a de Pedro, foram escritas (62 d.C em diante) 6, 7 ou 8 anos após 1 Coríntios (55, 56 ou 57 d.C). Seria correto supor que, a partir de uma visão um tanto quanto restritiva sobre o matrimônio do cristão, Paulo teria evoluído para uma visão mais matizada, e mais rica. Seria essa a razão de Paulo pedir aos líderes cristãos que fossem pessoas casadas (1Tm 3.2-5; Tt 1 5-8, ambas as epístolas, presumivelmente, de 65 d.C) e não recomendar as pessoas solteiras à liderança cristã nessas cartas, ao contrário de 1 Coríntios 7. Essas declarações sobre o texto nos ajudam usá-lo com cuidado e temperança, levando em conta esses matizes, a fim de alcançar um entendimento mais próximo da verdadeira prática pastoral do grande apóstolo.
1. Aos casais crentes. Na proibição de separação e de recasamento nos versículos 10 e 11 consta o padrão absoluto de Deus, constituindo-se paralelo perfeito com Marcos 10.1 e 12 e Lucas 16.18. Nos versículos 10 e 11, quando se pede que o crente não tome iniciativa de separação, e no versículo 15, quando se permite a separação e o divórcio no caso de a parte não crente desejar separar-se, há uma regulamentação pastoral que Paulo sentiu-se autorizado a fazer.
2. Quando um dos cônjuges não é crente. A separação ou divórcio não deve ser imediata, caso a parte não-crente peça. Lembremos da expressão “Deus vos chamou para a paz”, quando descobre-se que não é possível manter a fé de maneira nenhuma dentro desse casamento, quando houver perigo para a integridade física, moral e espiritualmente e o cônjuge não-crente pedir separação, então que se separem e se divorciem. Em todo o caso, nessa passagem aparece uma segunda exceção por regulamentação pastoral. A Bíblia Vida Nova anota “O princípio é conservar o casamento se for possível. Se o cônjuge não- crente deixar o outro em reação ao Evangelho, o crente não tem culpa” e cita passagens em Lucas 12.51ss; 14.26; 21, 16, em que, por causa do evangelho, há conflito dentro da família e até perigo de morte.
3. O cônjuge fiel não está sujeito à servidão. “A iniciativa de romper os laços do casamento deve partir do descrente, por não estar disposto a viver tal situação (v.15). O texto grego é expressivo: ‘se o descrente se apartar, [chorizo, como no verso 10], aparte-se’. O gênero masculino de ‘descrente’ é usado de modo inclusivo, assim como o restante do verso indica. ‘Neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão’. Não está sujeito à servidão em que sentido? [...] Não está sujeito a permanecer solteiro, mas casar-se novamente (Hering, 53; Bruce, 70)” [ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 2 ed., RJ: CPAD, 2004, pp.974-75].

SINOPSE DO TÓPICO (III)
O apóstolo Paulo afirma que a pessoa crente, quando abandona da pelo cônjuge não crente, está livre para conceber novas núpcias. Contanto, que seja no Senhor.

CONCLUSÃO

Temos de entender e aceitar a grande tensão entre a vontade de Deus para o casamento e as situações criadas pelo pecado humano dentro do casamento, o que leva, às vezes, à quebra. Como enfrentar as situações e os dramas familiares e como ajudar as pessoas que vêm buscando auxílio e esperança no Evangelho? A indissolubilidade dos laços conjugais deve ser pregada e ensinada com ênfase. Noivos em preparação para o casamento devem conhecer bem o padrão perfeito de Deus como meta a ser alcançada. O “sim” dos noivos deve ter esse peso para que os abençoemos de coração. O divórcio causa sérios inconvenientes à igreja local, às famílias e à sociedade.
NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8),

Graça e Paz a todos que estão em Cristo!

Francisco de Assis Barbosa




Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013 - CPAD - Jovens e Adultos
Título: A Família Cristã no século XXI — Protegendo seu lar dos ataques do inimigo
Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima
Consultor Doutrinário e Teológico da CPAD: Pr. Antonio Gilberto
Elaboração e pesquisa para a Escola Dominical da Igreja de Cristo no Brasil, Campina Grande-PB; 
Postagem no Blog AUXÍLIO AO MESTRE: Francisco A Barbosa.

domingo, 5 de maio de 2013

A mulher e o mercado de trabalho




 O crescimento da industrialização no Brasil proporcionou a inclusão da mulher no mercado de trabalho

São diversas as desigualdades existentes na sociedade brasileira. Uma das mais evidentes refere-se às relações de gênero, menos relacionada à questão econômica e mais ao ponto de vista cultural e social, constituindo, a partir daí, as representações sociais sobre a participação da mulher dentro de espaços variados, seja na família, na escola, igreja, nos movimentos sociais, enfim, na vida em sociedade.
Nas últimas décadas do século XX, presenciamos um dos fatos mais marcantes na sociedade brasileira, que foi a inserção, cada vez mais crescente, da mulher no campo do trabalho, fato este explicado pela combinação de fatores econômicos, culturais e sociais.
Em razão do avanço e crescimento da industrialização no Brasil, ocorreram a transformação da estrutura produtiva, o contínuo processo de urbanização e a redução das taxas de fecundidade nas famílias, proporcionando a inclusão das mulheres no mercado de trabalho.
Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) realizada pelo IBGE em 2007, a população brasileira chega a quase 190 milhões de brasileiros, com a estimativa de 51% de mulheres. Segundo dados do IBGE de 2000, a PEA (População Economicamente Ativa) brasileira, em 2001, tinha uma média de escolaridade de 6,1 anos, sendo que a escolaridade média das mulheres era de 7,3 anos e a dos homens de 6,3 anos.
Uma constatação recorrente é a de que, independente do gênero, a pessoa com maior nível de escolaridade tem mais chances e oportunidades de inclusão no mercado de trabalho. Conforme estudos recentes, verifica-se, mesmo que de forma tímida, que a mulher tem tido uma inserção maior no mercado de trabalho. Constata-se, também, uma significativa melhora entre as diferenças salariais quando comparadas ao sexo masculino. Contudo, ainda não foram superadas as recorrentes dificuldades encontradas pelas trabalhadoras no acesso a cargos de chefia e de equiparação salarial com homens que ocupam os mesmos cargos/ocupações.
Ainda nos dias de hoje é recorrente a concentração de ocupações das mulheres no mercado de trabalho, sendo que 80% delas são professoras, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde. Mas o contingente das mulheres trabalhadoras mais importantes está concentrado no serviço doméstico remunerado; no geral, são mulheres negras, com baixo nível de escolaridade e com os menores rendimentos na sociedade brasileira.
Segundo o Seade – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, do governo do Estado de São Paulo – quanto ao “comportamento do desemprego feminino na Região Metropolitana de São Paulo, observa-se que, em 1985, essa taxa era de 15,5% para as mulheres e de 10,1% para os homens, aumentando, em 2000, para 20,9% e 15,0%, respectivamente. Isso significa que na RMSP [Região Metropolitana de São Paulo], em 2000, uma em cada cinco mulheres que integravam a População Economicamente Ativa, encontrava-se na condição de desempregada.”
O total das mulheres no trabalho precário e informal é de 61%, sendo 13% superior à presença dos homens (54%). A mulher negra tem uma taxa 71% superior à dos homens brancos e 23% delas são empregadas domésticas. Necessariamente, a análise da situação da presença feminina no mundo do trabalho passa por uma revisão das funções sociais da mulher, pela crítica ao entendimento convencional do que seja o trabalho e as formas de mensuração deste, que são efetivadas no mercado.
O trabalho não remunerado da mulher, especialmente o realizado no âmbito familiar, não é contabilizado por nosso sistema estatístico e não possui valorização social - nem pelas próprias mulheres - embora contribuam significativamente com a renda familiar e venha crescendo. O que se conclui com os estudos sobre a situação da mulher no mercado de trabalho é que ocorre uma dificuldade em separar a vida familiar da vida laboral ou vida pública da vida privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Ausência dos pais é a maior dificuldade para qualificar a formação das crianças

Ausência dos pais é a maior dificuldade para qualificar a formação das crianças Arte, GrupoRBS /

Foto: Arte, GrupoRBS /



Ser um pai educador exige presença e imposição de limites

Limitar o tempo de TV e de internet é um dos conselhos
A educação do século 21, tema de um seminário que reuniu pensadores internacionais nesta semana em Porto Alegre, ressentiu-se de uma ausência: a dos pais.
Em uma era na qual homem e mulher trabalham fora e em que, quando estão em casa, continuam a ser torpedeados por demandas diversas via celular ou internet, sobra cada vez menos tempo para os filhos. Acuados, pai e mãe acabam jogando a responsabilidade pela educação sobre a escola, por sua vez sobrecarregada e desnorteada diante de crianças que chegam sem ter recebido noções de limites da família.
– Existe um vácuo. Os pais têm se omitido bastante e estão terceirizando a educação dos filhos. Dizem que ela é função da escola, e a escola responde que é função dos pais. É um grande impasse. Brinco que vai acabar sendo a polícia, quando o filho chegar na adolescência – alerta Tania Marques, doutora em Educação e professora de Psicologia da Educação da Faculdade de Educação da UFRGS.
Diante de desafios que surgem a cada dia com a velocidade dos avanços tecnológicos, os pais estão colocados diante de uma tarefa espinhosa: a de reaprender seu papel. Isso significa reconhecer que uma parcela muito expressiva da formação de seus filhos é responsabilidade deles e não pode ser transferida. Como educadores, cabe a eles assumir funções como estabelecer regras, passar valores e dizer “não” (veja as orientações de especialistas nesta reportagem).
A importância do diálogo
Essas foram algumas das questões que estiveram em jogo na quinta edição do Seminário Internacional Pare Pense, promovido pela ONG Parceiros Voluntários e pelo Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo. Com a proposta de discutir a formação do ser humano para o século 21, o evento reuniu ao longo do dia, no Teatro do Bourbon Country, um conjunto de especialistas de peso. A psicopedagoga Maria Dolores Fortes Alves, que esteve entre os painelistas, defendeu a ideia de que a família tem papel decisivo em passar valores. Ela faz uma aposta no diálogo entre pais, filhos e escola como um caminho para o futuro.
– O primeiro de tudo é o diálogo. O diálogo com a criança, para poder, por meio da compreensão, descobrir quais são as dificuldades que ela está enfrentando, quais os aspectos dessas dificuldades. A partir disso, o diálogo com a escola também, com os professores, com os coordenadores pedagógicos, para fazer as melhores orientações com os melhores profissionais capazes de ajudá-la em suas limitações – afirma.
*Colaborou João Brum
Dê o exemplo
Se você quer que seu filho seja gentil, responsável e carinhoso, deve dar o exemplo. As crianças tomam os pais como modelo e tendem a imitar seus comportamentos. É muito mais importante não mentir, exercitar-se e comer adequadamente do que dizer para a criança que ela não deve mentir, que deve se exercitar e que precisa comer determinados alimentos. Se você deseja que ela se interesse por leitura, leia diante dela e leia para ela. “Faça o que eu digo, não faça o que eu faço” não funciona com crianças. Lembre-se de rir com a criança, mas nunca ria dela, porque isso é desrespeitoso. Brincadeira é quando todos se divertem. Se apenas um ri, é agressão. Configura desrespeito. E a criança só constrói o respeito pelo outro se ela própria é respeitada.
Não tenha medo de castigar
Com pouco tempo para ficar com os filhos, por causa do trabalho, os pais tendem a se sentir culpados na hora de dizer não e de castigar. Por esse motivo, acabam falhando em estabelecer limites. É preciso saber que em muitos casos se deve frustar o desejo das crianças – mas com carinho e respeito. Lembre-se que a criança lê a falha do pai em dar limites como falta de afeto. Se é permitido a ela fazer tudo, entenderá que o adulto não se importa e não a ama.
Primeiro, explique. Se a criança persistir agindo mal, pode ser o caso de castigar. Mas o castigo deve estar vinculado à coisa feita. Se ela riscou a parede, o castigo será limpar a parede. Assim ela aprende que fazer certas coisas tem um preço. O castigo não deve ser arbitrário, como deixar sem ver TV porque riscou a parede.
Não negocie o inegociável
As crianças tendem a pedir tudo o que veem. Mesmo que você tenha poder aquisitivo, aprenda a dizer não e a limitar os mimos. Isso dará a seu filho a noção de que as coisas não caem do céu e de que tudo vem com esforço. Deixe claro que o importante não é ter coisas, mas estar cercado de pessoas a quem se ama.
Em algumas situações, é possível negociar com seu filho. Se ele não quer ir embora da praça e você pode esperar mais um pouco, não há problema em combinar uma prorrogação de 15 minutos ou de meia hora na brincadeira. Tenha cuidado com prometer presentes em troca de comportamentos desejados. A criança precisa saber que nem sempre vai ganhar um prêmio pelo que fizer. É preciso ensinar que as atitudes têm valor em si, para que elas não se transformem em uma mera relação de troca.
Seja presente na escola
Procure levar e buscar seu filho na escola, pelo menos algumas vezes por semana, converse com os professores e compareça às reuniões. Olhe sempre os cadernos das crianças e pergunte sobre as aulas. Se você não der atenção à vida escolar dela, a mensagem que você passa é de que isso não é importante.
Limite o tempo de TV e de internet
Computador e internet se tornam prejudiciais quando roubam tempo de outras atividades necessárias ou desejáveis. Uma a duas horas de TV por dia estão dentro do razoável. A criança precisa de outros tipos de estímulo e de contato com a natureza. No caso da internet, não subestime os perigos. Mantenha o computador em um local onde possa vigiá-la e acompanhe de muito perto o que seu filho põe na rede e com quem se relaciona. As tecnologias têm importância na educação das crianças, mas é necessário cuidado com os excessos.
Critique os atos, não a criança
Se a criança tem uma atitude condenável, diga que você não gostou do que ela fez. Mas não denigra seu filho. Se você atacá-lo e criticá-lo – chamando-o de burro, de malvado, de preguiçoso ou de qualquer outra coisa negativa –, ele poderá construir a personalidade em torno dessas características e se tornar inseguro. O certo é dizer que a ação dele é condenável e incompatível com a pessoa elogiável que ele é.
Estabeleça horários
Acordar, comer, dormir – tudo tem de ter horário. A rotina ajuda a criança, principalmente a de menos idade, a organizar seu pensamento e a educa para seguir regras. Falta de rotina, pelo contrário, desorienta. Uma criança não tem condições de decidir que precisa ir dormir porque no dia seguinte terá de acordar certo por causa da escola. A organização deve ser de um adulto. Isso prepara o terreno para ela própria aprender a se organizar.
Favoreça a formação cultural
Desde cedo, leve a criança a teatros, cinemas, livrarias, museus e galerias de arte. Isso vai fazê-la refletir e vai deixá-la familiarizada com a riqueza do mundo das artes.
Dê tarefas domésticas
A partir do momento em que seu filho aprende a caminhar, pode começar a assumir algumas pequenas tarefas, como guardar os brinquedos. Com o tempo, pode ir colaborando de outras formas, como arrumar a mesa das refeições ou ajudar com a louça. Além de educar, essa participação nos afazeres domésticos deixam a criança feliz, porque ela se sente participante.
Seja firme e coerente
Deixe as regras bem claras. Nada pode ficar subentendido. Não é suficiente dizer para a criança se comportar. Isso é abstrato demais para ela. Diga quais comportamentos são esperados e quais são reprovados. Os pais precisam ser enfáticos e coerentes em relação ao que pode e o que não pode, explicando sempre o porquê. Devem ser fornecidas explicações que a criança seja capaz de entender, e não palestras ou discursos. Nada de papo-cabeça com criança. A lógica infantil precisa ser respeitada.
Converse muito e abra espaço para que a criança fale. O diálogo é fundamental no dia a dia. Conversar e ouvir é mostrar interesse, o que significa que a criança se sente respeitada e aprende a também respeitar. Não se pode esperar a adolescência para começar a conversar. A comunicação se constrói no tempo e por isso deve ser iniciada cedo. O diálogo ajuda a entender os problemas das crianças.
Elogie o bom comportamento
Quando a criança fizer algo de bom, não poupe adjetivos. Elogie efusivamente e mostre sua satisfação. As crianças aprendem a repetir os comportamentos que são valorizados pelos pais. Não espere por grandes conquistas, que às vezes são difíceis de alcançar, para elogiar. Valorize as pequenas vitórias do dia a dia. Mesmo que seu filho não tenha obtida um 10, celebre o fato de ele ter melhorado o desempenho em uma disciplina na qual estava mal. Isso serve de estímulo.
Aproveite o tempo juntos
Os pais se ressentem de longas jornadas de trabalho, que impedem um contato prolongado com seus filhos. Mas esteja atento ao fato de que passar o dia inteiro com a criança não é melhor do que passar pouco tempo, mas de forma correta. O que você deve fazer é dedicar, todos os dias, uma hora para ela – e apenas para ela. Desligue o celular, dê toda a sua atenção e faça algo em parceria: veja um filme abraçado, monte um quebra-cabeças, conte um história. Isso mostra que você valoriza seu filho. Ele precisa sentir esse carinho todos os dias. Depois disso, a criança vai se sentir gratificada e deixará tempo para você resolver outras questões.
ITAMAR MELO

ZERO HORA